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Warner Bros chega de gerar conteúdo apenas para sua própria plataforma

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Channing Dungey, presidente e CEO da Warner Bros. Television Studios anunciou durante o evento de conteúdo de londres que a empresa chegou a um acordo sem precedentes com a Amazon. Ele afirma que o estúdio está pensando em levar seus personagens para fora da HBO Max: “HBO Max é a primeira parada, mas estamos fechando um acordo com a Amazon com conteúdo animado da DC.”

As despesas são as culpadas. Dungey não especificou, de acordo com a variedade Quais aplicações práticas o acordo terá, mas o acordo está em preparação há alguns anos. Esta é uma clara reação à situação de crise no transmissão que ainda não explodiu, mas que os dados de audiência estão prevendo no médio prazo (e a Warner é uma das plataformas que mais está fazendo movimentos para amortecer o golpe): segundo o executivo, as plataformas estavam “presas em um gasto bolha” a que a pandemia pôs fim.

Dungey afirmou que “há um tempo que há uma sensação de que, se você não gastasse US $ 10 milhões por hora, não estava fazendo o trabalho direito”. Mas acrescenta que “isso não é necessário para fazer um grande programa e que fizemos as coisas de forma diferente na pandemia deixou claro”. Ou seja, existem possibilidades além da ostentação, e a Warner está determinada a explorá-la.

Abrindo novos caminhos. Sem dúvida, e para além do elemento salvador que há nesta inesperada mudança de planos da Warner, o mais interessante que provoca é uma mudança na conversa. Dungey aludiu à intenção do novo CEO da Warner, David Zaslav, de estar aberto à colaboração com empresas fora da própria empresa.

É um salto que diferencia Zaslav da velha guarda, para a qual “tinha que ficar tudo dentro de casa, não se queria sair nada”. E é, sem dúvida, uma mudança no panorama geral, onde assimilamos em pouquíssimo tempo que as produções da Disney e da Marvel vão acabar exclusivamente no Disney+, as da Netflix podem ser vistas exclusivamente na plataforma e o que a Warner produz Sempre termina no HBO Max.

Uma possível mudança de perspectiva. As questões que esta nova estratégia da Warner lança no ar são, por um lado, se a Warner vai continuar este tímido flerte com a rival até agora com uma política mais agressiva. Dejar que las películas DC se vean en otras plataformas, por ejemplo, o coproducir sus productos más ambiciosos con otras compañías, son vías que se abren ahora que está claro que las plataformas necesitan de métodos para equilibrar los gastos con métodos tan tradicionales y rentables como a publicidade.

Por outro lado, também se abre a questão de saber se outras empresas estariam dispostas a realizar operações semelhantes. Seria uma mudança nas regras do jogo que nos faria voltar ao que era Hollywood até bem pouco tempo atrás: uma produtora poderia investir dinheiro em um filme, mas também chegar a acordos com rivais para sucessivas janelas, como a exploração no mercado interno mercado ou televisão. Uma vez que os formatos físicos deixaram de ser uma opção rentável e as produtoras têm a sua própria e única plataforma à qual alocam exclusivamente os seus conteúdos, a situação parecia ter invertido, mas… não há oxigênio para lucro?

 

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