O modelo mais econômico da última iteração da linha de Smartphones Pixel do Google é o Pixel 6a. Disponível na Espanha a partir de 459 euros, este celular combina algumas das novidades de seus irmãos mais velhos, como seus processadores Tensor do Google, com elementos recortados na seção fotográfica, memória ou tela, que agora tem Painel OLED de 6,1 polegadas a 60 Hz.
Os motivos por trás dessa decisão podem ser vários: Por um lado, a bateria é mais limitada, e passar de 60 para 120 Hz de taxa de atualização significaria um custo extra que reduziria a autonomia do terminal. Por outro lado, o Google o vende como um terminal mais barato que seus irmãos mais velhos e a redução das especificações de tela seria uma estratégia para abranger mais nichos de mercado. Limitar hardware capaz de velocidades mais altas não é novidade para o setor.
Precisamente a tela do Pixel 6a é a que gerou uma nova polêmica. Aparentemente, embora o Pixel 6a vendido com uma tela de 60hz, na verdade o painel (fabricado pela Samsung) suporta valores mais altos de acordo com as especificações do fabricante, mas o Google o limitou. Um desenvolvedor postou que conseguiu desbloquear parcialmente esta tela e execute-o em 90 hz no Pixel 6a, e que o painel realmente suportaria 120 Hz.