Eles criam uma pulseira capaz de detectar a flexão dos músculos do braço, permitindo assim que o avatar virtual copie o movimento que fazemos no mundo real.
O metaverso é o futuro, um lugar onde os seres vivos podem ter sua própria representação em um avatar e também viver como uma espécie de vida paralela, numa combinação de realidade virtual e aumentada que pode ser um sucesso se as ferramentas estiverem disponíveis.
E agora a startup japonesa H2Lfinanciado pela própria Sony, desenvolveu uma pulseira vestível capaz de infligir dor aos usuários enquanto eles experimentam o metaverso, ou seja, qualquer experiência de realidade virtual aumentada, apontam do Financial Times.
A invenção é uma realidade graças a Emi Tamaki, fundadora e CEO da H2L, que tem uma condição médica que a impede de viajar. Dessa forma, ele decidiu explorar tecnologias hápticas para preencher a lacuna entre o mundo virtual e o real.
Desta forma, a H2L tem como objetivo “libertar os seres humanos das limitações de espaço, tempo e corpo” antes do final desta década, desenvolvendo assim uma pulseira que permite ao usuário vivenciar o metaverso com tecnologia háptica.
Este tipo de pulseira pode detectar a flexão dos músculos do braço, permitindo assim que nosso avatar copie o movimento do usuário.
Para causar as sensações, estimulação elétrica é usada para nos fazer sentir sensações de eventos que acontecem no mundo virtual.
Não só a dor seria sentida, mas o usuário também pode sentir o peso dos objetos que levanta ou até mesmo a força de uma bola que consegue pegar no mundo virtual.
E é um produto que já está disponível para venda em seu site oficial ao preço de 82 dólares, atualmente sendo comercializado apenas em território japonês.